quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009


"Dona desses traiçoeiros, sonhos sempre verdadeiros.
Dona desses animais, dona dos seus ideais.
Pelas ruas onde andas onde mandas todos nós,
Somos sempre mensageiros esperando tua voz.
Teus desejos uma ordem, nada é nunca, nunca é não.
Porque tens essa certeza dentro do teu coração.
Tan, tan, tan, batem na porta, não precisa ver quem é.
Pá sentir a impaciência do teu pulso de mulher,
Um olhar me atira à cama, um beijo me faz amar.
Não levanto não me escondo porque sei que és minha dona.
Não há pedra em teu caminho, não há ondas nop teu mar,
Não há vento ou tempestade que te impeçam de voar.
Entre a cobra e o passarinho, entre a pomba e o gavião,
O teu ódio ou teu carinho nos carregam pela mão.
É a moça da cantiga, a mulher da criação
Umas vezes nossa amiga, outras nossa perdição.
O poder que nos levanta, a força que nos faz cair,
Qual de nós ainda não sabe que isso tudo te faz dona."

1 comentário:

Anónimo disse...

Mas ninguém escreve nada??? Não só fui a primeira, como a segunda e a terceira, LOLLLLLLLLL