sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Foram uns dias de sonho! O Brasil é um país cheio de sítios paradisiacos!
A parte Sul da ilha faz lembrar S.Pedro, a floresta densa a rodear a praia, umas casas lindas embrulhadas nos ramos das árvores, sente-se a paz a abraçar-nos o corpo (mas só em S.Pedro me abraça a alma!)
O Norte é mais Algarve, muito social, as praias cheias, a água quente, muita animação.
E o Carnaval... Nunca liguei nenhuma ao Carnaval, mas aqui é impossivel, o que faz sentido é andar com uma vestimenta tigresse ou com balões na cabeça! É divertidissimo! Estão bandas a tocar ao vivo na rua, todos sambam, todos bebem, todos rirem, é Verão!
As caipiroscas são maravilhosas e meio litro custa 1,65€!!!
Agora de volta a Itu tudo parece um pouco mais triste, foi como se tivesse ido de férias! Eramos 12 no total e correu tudo maravilhosamente! Soube-me bem estar entre Tugas, sem ter que fazer sotaque para me compreenderem, com o mesmo género de humor, com as mesmas saudades de casa.
terça-feira, 24 de fevereiro de 2009
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009
O problema das saudades é sempre a antecipação. Como quando morre alguém, a dor terrível que se sente é a antecipação do sofrimento de não estar mais com essa pessoa o resto da vida. As saudades, verdadeiramente, só surgem bem mais tarde.O mesmo se passa comigo, sofro já pelas saudades que sei que vou ter, pelos momentos em que sei que vou sentir falta de me sentir em casa.
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

O Português numa prespectiva brasileira
O Manel foi a Paris e comprou um caixa de fósforos, objecto que nunca antes tinha conhecido!
Chegou a casa muito contente e disse:
-Oh Maria, olha só o que eu comprei!
-Ai, deixa lá ver isso Maneli!
A Maria pegou nos fósfors, tentou acender um e não conseguiu...
-Oh Maneli, atão os fósferes não funcionam?!
-Não pode ser Maria! Atão se eu fiz questão dos experimentar todos no avião e funcionavam!
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009
"Dona desses traiçoeiros, sonhos sempre verdadeiros.
Dona desses animais, dona dos seus ideais.
Pelas ruas onde andas onde mandas todos nós,
Somos sempre mensageiros esperando tua voz.
Teus desejos uma ordem, nada é nunca, nunca é não.
Porque tens essa certeza dentro do teu coração.
Tan, tan, tan, batem na porta, não precisa ver quem é.
Pá sentir a impaciência do teu pulso de mulher,
Um olhar me atira à cama, um beijo me faz amar.
Não levanto não me escondo porque sei que és minha dona.
Não há pedra em teu caminho, não há ondas nop teu mar,
Não há vento ou tempestade que te impeçam de voar.
Entre a cobra e o passarinho, entre a pomba e o gavião,
O teu ódio ou teu carinho nos carregam pela mão.
É a moça da cantiga, a mulher da criação
Umas vezes nossa amiga, outras nossa perdição.
O poder que nos levanta, a força que nos faz cair,
Qual de nós ainda não sabe que isso tudo te faz dona."
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